Economia Na Ndia Antiga
Em meados do século I a.C. a Índia praticava um forte comércio marítimo com base na exportação de produtos agrícolas como algodão e nas especiarias indianas como gengibre, canela, anis-estrelado, cravo da índia, noz moscada, pimenta do reino entre outras. Esses produtos movimentavam a economia indiana, que era basicamente fundada sobre a agricultura, e abastecia o comércio da Europa. Grandes monoculturas ainda estão presentes no país atualmente com foco na produção de algodão, chá e tabaco.
Formação Religiosa da Índia
A religião védica foi levada pelos invasores arianos ou indo-europeus que irromperam no noroeste da Índia entre 2000 e 1500 a.C., destruindo os remanescentes das velhas culturas urbanas da bacia do Indo. Certos elementos da religião védica são idênticos aos da religião iraniana antiga, bem como aos da religião do reino indo-europeu de Mitanni, estabelecido na mesma época na Ásia ocidental.
A religião védica consiste principalmente numa mitologia muito elaborada. Os deuses descritos no Rig Veda intervêm a todo instante nas atividades humanas.
A tradição brahmânica abrange 33 deuses, divididos em divindades terrestres, atmosféricas e celestes. Suas funções são tríplices, correspondentes a uma tríplice divisão da sociedade. Existem deuses soberanos, associados à casta sacerdotal, deuses guerreiros e deuses patronos de atividades humanas, como a agricultura, a criação, o artesanato.
Continuação sobre a religião da Índia Antiga:
Há várias religiões na Índia. O hinduísmo é a principal religião, juntamente com o jainismo, budismo, sikismo e os parsis, formam as religiões dármicas. Também há uma grande quantidade de islâmicos. O sikismo apresenta elementos hindus e islâmicos.
Entre os deuses do hinduísmo podemos destacar a Trímurti ou trindade hindu, composta pelos deuses Brahma, Vishnu e Shiva, que representam os aspectos criador, mantenedor e destruidor. São as três emanacões de um único Deus: Brahman. Suas respectivas