Economia Na Era Vargas
A era Vargas apoiou a industrialização, mas a agro exportação continuou. Sendo o café o principal produto da economia nacional. Mas os cafeicultores foram impedidos de fazer novos plantios.
Criaram-se institutos para cuidar de diversos produtos. No entanto logo a agropecuária perdeu lugar para a industrialização, que recebia grandes investimentos. O estado se se tornou parceiro das indústrias buscando produzir parte do que era importado. Fazendo a nação ser menos dependente de outros países.
A infraestrutura era imprescindível, energia elétrica e estradas. As fabricas precisavam de Indústrias de base (que produziam ou extraiam matérias primas para a produção de bens de capital).
Como essas indústrias custavam muito somente o estado tinha interesse em geri-las, assim surgiram. As primeiras grandes indústrias estatais do país:
A Companhia Siderúrgica Nacional: Umas das mais produtivas do mundo em aço e laminados. Fundada em 1941
Companhia vale do rio doce: Fundada em 1942, extraia e processava minerais, como a bauxita e alumínio.
Política Econômica Agrária
A crise internacional de 1929 atingiu em cheio a economia brasileira, baseada exclusivamente na exportação de produtos primários, principalmente o café, que teve seus estoques aumentados e os preços do produto em queda. Desta forma o Governo de Getúlio Vargas teve início enfrentando os problemas da superprodução do café, o esgotamento de recursos cambiais e a crise das finanças públicas.
Por pressão dos coronéis paulistas, Vargas criou em 1931 o Conselho Nacional do Café - CNC que implementou a "política de sustentação" através da compra e queima dos excedentes que estavam estocados em depósitos do Governo. A queima, logo de início de 17,2 milhões de sacas provocou a redução dos preços do produto no mercado internacional e a economia começou a se recuperar ainda em 1933, antes mesmo do que os Estados Unidos.
Vargas desejava evitar confronto com os plantadores de café, mas mesmo assim