Economia mandarim

A ECONOMIA FALA MANDARIM

Com uma população de mais de 1.3 bilhões de habitantes, a China é a bola da vez em se tratando de mercado consumidor.
Desde sua entrada na economia de mercado, principalmente após os anos 90 o gigante chinês não para de crescer a uma incrível taxa de 10% ao ano e já possui o segundo maior PIB (produto interno bruto) do planeta UU$ 12,38 trilhões de dólares, só inferior ao PIB dos Estados Unidos que gira acima dos UU$ 15 trilhões de dólares.
É o segundo maior exportador e o terceiro maior importador de mercadorias da economia global, e participa de várias organizações como APEC, G20, OMC, BRICS e ainda possui uma cadeira de membro permanente das Nações Unidas (ONU).
O crescimento rápido da economia não a fez sua distribuição de riqueza ser de forma uniforme, há muitos problemas entre moradores das áreas urbanas e rurais. Os controles políticos continuam e as famílias podem ter um filho apenas, menos as etnias que são minorias.
O PIB per capita gira em torno de UU$ 9000,00 dólares que a classifica de forma mediana a baixa se comparada as outras economias mundiais, o IDH chinês foi o um dos que mais cresceu frente as outras economias, chegando em 2012 à 0,699 (médio), o problema é que este crescimento se deu de forma desigual pois a fatia mais rica da zona rural foi a maior beneficiada. Os 20% mais ricos dessas áreas possuíam uma renda 7 vezes maior que os mais pobres. Outro dado a ser observado é que nos grandes centros urbanos a redução da pobreza foi menor , o custo de vida para os moradores mais pobres dessa região era 40% maior que os moradores do campo.
No quesito trabalho, a China tem melhorado e muito desde a década de 90 para os dias atuais, após o ingresso de várias empresas estrangeiras e a privatização de empresas chinesas houve uma implementação, por parte do governo, de leis protegendo seus trabalhadores.
Em 1994 foi promulgada a Lei do trabalho, lei esta que instituía limitação da jornada de trabalho, negociação