economia grega
PROFESSOR: ADRIANA
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
ALUNO: MARIA EDUARDA FERNANDES DIAS
GRUPO: ALQUIMISTAS
SERIE: 9º ANO – FUND. II
Economia da Grécia
BLUMENAU 13/07/2015
1.Economia grega
Nem mesmo os planos da União Europeia conseguiram ajudar a Grécia diante da crise que a mesma enfrente atualmente. A crise causada principalmente pela dívida pública castiga o país com a queda do PIB, aumento do desemprego, e dificuldades no mercado internacional.
Há dez anos a Grécia registrou déficits maiores que o normal, tal que resultaram em endividamento público e privado.
Hoje em dia, a crise grega é devastadora, só em 2009 já era quatro vezes maior que o relativamente aceitável na zona do euro.
Com base na credibilidade por ser membro da zona do euro, a Grécia continuou as negociações, financiada por bancos estrangeiros, pois mesmo sem cumprir regras fiscais do Tratado de Maastricht, os custos para tomar dinheiro nos bancos continuaram a cair. (Segundo declaração para o Valor Online, Papa Constantino comentou que o governo atual paga pela falta de credibilidade da gestão anterior. "Não enfrentamos problemas de obter empréstimos". Em 09/12/2009.)
Em meados de fevereiro deste ano, a Grécia anunciou o congelamento dos funcionários públicos como uma das medidas para reduzir o déficit. Além de cortes de 10% nos gastos dos ministérios e 10% nos salários suplementares dos funcionários públicos. Também foi adotado aumento dos impostos sobre combustíveis. O que não agradou nada a população grega.
Logo após este fato, os países europeus reuniram-se e decidiram dar suporte a Grécia, já que desta forma, segurariam a credibilidade do euro. Os valores discutidos pela União Europeia para o pacote emergencial giraram em torno de 110 bilhões de euros nos próximos três anos. O FMI (Fundo Monetário Internacional) aprovou também um empréstimo de ajuda à Grécia de aproximadamente 30 milhões de euros, que seria parte