Economia da russia
Produtos Agrícolas: batata, trigo, cevada, outros cereais.
Pecuária: suínos, bovinos, ovinos, aves
Mineração: cobre minério de ferro, níquel, turfa, alumínio, carvão, gás natural, petróleo.
Indústria: alimentícia, máquinas, siderúrgica (ferro e aço), equipamentos de transporte, química.
PIB: US$ 2,07 trilhões (2007)
A Rússia tem uma relação econômica bastante próxima com a China e a Índia, mas nenhuma parceria estratégica. Os três países permanecem muito diferentes em termos de orientação estratégica e geopolítica.
As ligações entre a Rússia e a América Latina vêm aumentando, a exemplo dos acordos de cooperação militar assinados com a Venezuela no ano passado, mas ainda são muito menores do que os laços que o país mantém com a Europa.
A Rússia também é antiga, dotada de tradições culturais que a identificam como unidade cultural desde a Idade Média, quando deslocamentos de bárbaros deram origem a uma nação eslava em processo de homogeneização, a caminho de uma formação nacional, que passou a existir quando Pedro, o Grande, submeteu as autoridades feudais e consolidou seu poder sobre um território indefinido, sob a forma de um Estado incipiente, baseado no conceito de absolutismo imperial. Esse Estado se estendeu ao longo dos séculos XVIII a XX, até atingir o máximo de sua extensão e poderio já sob o domínio dos “czares” soviéticos. O “império soviético” representou um paradoxo na trajetória da “grande” Rússia, posto que lhe deu a segurança nacional a que sempre aspirou aquele Estado, ao mesmo tempo em que criou um sistema econômico irracional, o que determinou sua crise estrutural.
De acordo com Sergei Zakharov, do Instituto de Demografia da Higher School of Economics, em Moscou, a Rússia de 2020 estará sofrendo os efeitos da redução da sua população. Em 2015 a Rússia já poderá ter oito milhões de pessoas na força de trabalho a menos do que tem hoje e, no Exército, a redução poderá ser de até um milhão até 2050.
Dois principais fatores