Economia da Coreia do Sul
[editar] História
O crescimento econômico da Coreia do Sul nos últimos 30 anos foi espetacular. O PIB percapita, que era apenas de US$ 100 em 1963, chegou a quase US$ 9.800 em 2002, 18 vezes maior que o da Coreia do Norte. A Coreia do Sul está entre as dez maiores economias do mundo. O sucesso econômico do país se deve a um sistema de laços íntimos desenvolvidos entre o governo e a iniciativa privada, que inclui crédito facilitado, restrição a importações, subsídios a determinados setores e incentivo ao trabalho. As reformas começaram na década de 1960, com Park Chunghee, que praticou reformas econômicas com ênfase na exportação e desenvolvimento de indústrias leves. O governo também promoveu uma reforma financeira, ajustando as instituições, e introduziu planos econômicos flexíveis. Nos anos da década de 1970 a Coreia do Sul começou a destinar recursos para a indústria pesada e indústria química, bem como as indústrias eletrônica e de automóveis. A indústria continuou seu rápido desenvolvimento na década de 1980 e começo da década seguinte.
O país é o 24º no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[1]
[editar] Liderança na tecnologia da informação
Entre fins dos anos 1990 e começo do século XXI, a tecnologia sul-coreana ultrapassou a do Japão e de Taiwan, passando a dominar internacionalmente o setor de semicondutores e tecnologia da informação. Os gigantes da indústria coreana, Samsung e LG, rapidamente ultrapassaram a Sony como líderes no campo da tecnologia da informação. Os telefones celulares e televisões de tela plana da Coreia do Sul são hoje os mais avançados do mundo. - - Nos últimos anos a economia da Coreia do Sul tem se distanciado do modelo de planificação centralizada, investimentos governamentais diretos, para um modelo mais orientado ao mercado. O país recuperou-se da crise econômica de 1997-98 com ajuda do IMF, e como consequência foi obrigado a adotar uma séria de reformas financeiras, restabelecendo