Economia chinesa
China, Brasil e outros países em desenvolvimento, estão despejando bilhões de dólares em esforços para reduzir as emissões de carbono e construir mercados de energias renováveis, uma tendência que especialistas dizem ter colocado à frente, transformando o debate tradicional sobre mudanças climáticas. Um número crescente de estudos detalha os subsídios do governo, políticas regulatórias e investimentos privados que enviaram dinheiro para setores de energia limpa para alguns dos principais países em desenvolvimento. O relatório mais recente, liberado hoje pelo Grupo Pew Environment, acha que a China, pela primeira vez, agora lidera os Estados Unidos e todos os outros principais países, em mercado de energia verde. Seus investimentos privados, de USD $ 34,6 bilhões em 2009, são sozinhos, quase o dobro que dos EUA.
Os defensores da legislação de mudanças climáticas dos EUA dizem que o acúmulo de estrangeiros é um sinal que os EUA estão perdendo na corrida global pela energia verde. Mas muitos acreditam que as exigências das nações, sejam elas ricas ou pobres, foram muito duras e distintas na luta climática – especificamente a insistência dos países em desenvolvimento para que o Ocidente pague por qualquer mudança à economias de energia de baixa emissão de carbono.
"Os próprios países pobres industrializados de repente, no espaço de tempo de dois anos, deixaram o argumento para trás. Tem sido invalidado pelo próprio comportamento deles,” diz David Wheeler, um pesquisador sênior do Centro de Desenvolvimento Global.
A China deseja gastar 34% de seus USD 586 bilhões em pacotes de estimulo à projetos verdes, assim como USD $100 bilhões para atualizar os sistemas ferroviários e de transmissão de rede, que um relatório chama de “espinha dorsal da economia Chinesa em energia limpa”. O Brasil tem investido mais de USD $11 bilhões em produção de etanol e tem criado mais de USD