Economia brasileira
Este trabalho tem como objetivo discorrer a respeito da ECONOMIA BRASILEIRA, desde a chegada dos colonizadores portugueses no século xv, até os dias atuais, relatando suas crises e sucessos e neste período passou – se diferentes planos econômicos na tentativa de conter a infração, até chegar no plano real na década de 90, que permanece até hoje.
Faremos também uma breve análise das importações, dos mercados internos e externos, considerando as tendências extraídas entre diversas macroeconomias. Ao apresentar uma visão da conjuntura econômica brasileira dos anos 80 e 90. Assim, objetiva-se registrar acontecimentos econômicos que antecederam tanto a década de 90, quanto os primeiros anos da década de 2000, para que se tenha uma melhor compreensão da tendência de recuperação econômica do País, em especial, nos anos 2003 e 2004, do crescimento significativo das exportações, neste último período.
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Desenvolvimento
TEORIA ECONOMICA
Quando os exploradores portugueses chegaram no século XV, as tribos indígenas do Brasil totalizavam cerca de 2,5 milhões de pessoas, que praticamente viviam de maneira inalterada desde a Idade da Pedra. Da colonização portuguesa do Brasil (1500-1822) até o final dos anos 1930, os elementos de mercado da economia brasileira basearam-se na produção de produtos primários para exportação. Dentro do Império Português, o Brasil era uma colônia submetida a uma política imperial mercantil, que tinha três principais grandes ciclos de produção econômica - o açúcar, o ouro e, a partir do início do século XIX, o café. A economia do Brasil foi fortemente dependente do trabalho escravizado Africano até o final do século XIX (cerca de 3 milhões de escravos africanos importados no total). Desde então, o Brasil viveu um período de crescimento econômico e demográfico forte, acompanhado de imigração em massa da Europa (principalmente Portugal, Itália, Espanha e Alemanha) até os anos 1930. Na América, os Estados Unidos, o Brasil,