Economia brasileira - plano cruzado e plano collor
Plano Collor – vence a eleição fazendo um discurso simplista e confortável, porque criticava o estado, dizendo que era ineficiente, corrupto e isso caia muito bem naquele momento porque tudo era assim mesmo, o estado estava sucateado. Além disso ele criticava que a indústria brasileira tinham ficado excessivamente protegida e tinham se tornado ineficientes pois elas não investiam, não valia a penas investir na produção e em tecnologia no Brasil. Quando precisavam melhorar a margem de lucro elas aumentavam o preço, não precisavam investir. Em 1990, a indústria tinha ficado pra trás em relação a 80. Collor queria abrir a economia para forçar a concorrência na prática.
Além disso, Collor prezava pelo combate a inflação. Mas ele não tinha um plano ortodoxo. O plano dele de combate a inflação foi o mais heterodoxo já visto no Brasil.
Heterodoxo – políticas economia que enxergam a necessidade do estado e da sociedade intervir no funcionamento da economia pois acredita que a economia funciona de forma natural e tem a ver com a vontade das pessoas. São métodos não rigorosos, não restritos. Existe a intervenção do estado.
Ortodoxo (liberal) – acreditam que a economia se auto regula sem a intervenção do estado.
Collor se dizia heterodoxo e após a posse ele foi ortodoxo, pois ele reduziu a influencia do estado na economia.
Collor – tirou subsídios e impostos para empresas (se dizia heterodoxo, tinha um plano ortodoxo)
Indexação – governo militar 1975 – naquele momento era uma medida razoável para que os preços de contratos e salários não ficassem para trás. Indexação levou ao início da inflação inercial (inflação causada pela indexação)
Plano COLLOR - principais medidas: 1. Fim do cruzado novo e volta do cruzeiro; 2. Congelamento geral de preços e salários – Por que? Para tentar sessar a inflação inercial (era uma das poucas maneiras de tentar acabar com a