Economia aziendal
Guiseppe Cerboni e Fabio Besta, representante da escola que defendiam respectivamente o fundamento jurídico e o econômico da contabilidade, reconhecendo que as escolas que giram em torno do mecanismo das contas haviam falhado no seu propósito de considerar a contabilidade como ciência econômica, dirigiram seus estudos para o campo das aziendas, objetivando provar as suas teorias, acrescentando a parte cientifica da contabilidade, à organização, administração e o controle. Desta forma, conseguiram elaborar novas teorias que foram incorporadas a contabilidade, dando assim inicia à corrente aziendal que contribuiu eficazmente para o desenvolvimento das ciências administrativas.
Nesta corrente demonstram as três doutrinas que formam o conteúdo da economia aziendal: administração, organização e controle e contabilidade. Enquanto os adeptos do aziendalismo defendiam que os fenômenos a serem estudados eram as aziendas, restringindo assim o campo de atuação da contabilidade ao levantamento de fontes patrimoniais, o professor Vicinzo Masi procurava demonstrar que o estudo da contabilidade é bem mais amplo, surgindo aí uma das mais importantes correntes de pensamentos contábeis o patrimonialismo.
MODERNA ESCOLA ITALIANA – ECONOMIA AZIENDAL
A moderna escola italiana, mais conhecida como economia aziendal, é o resultado de um processo evolutivo da Contabilidade Italiana iniciado, pelo menos em termos formais, por Leonardo Fibonacci e encerrado por Gino Zappa.
Esses pesquisadores italianos dividiram-no em cinco períodos: * Período empírico das partidas dobradas. * Revolução cinco-contista, de Napoleão a Cerboni. * Revolução cerboniana. *