economia anos 50
1° No modelo tradicional é voltado para fora, a economia brasileira era quase que exclusivamente voltada para exportações, no que restringiam a algumas commodities agrícolas principalmente o café plantando na região sudeste, caracterizando um modelo agroexportador. Deixando o país dependente do mercado externo mundial. No modelo de substituição das importações é um modelo de planejamento da industrialização tardia com características meramente capitalista, que foi implantado em muitos países da América Latina. É valido ressaltar que, em cada país tem seu modelo que apresenta particularidades internas, referentes aos diferentes contextos político-sociais. Sua principal idéia é "Produzir internamente tudo aquilo que antes era importado ou aquilo que iríamos importar".
2°
Pode-se fazer uma analise da tabela de acordo com o que foi lido, o Brasil em 1949 importava grande parte dos seus produtos tanto de consumo como de bens intermediários. Inicia-se, assim, o processo de substituição de importações, que é feito por fases, a saber: bens de consumo não duráveis, bens de consumos duráveis, bens intermediários e bens de capital. Assim podemos analisar que aumentamos a produção têxtil em quase cinco vezes a de vestuários e calçados em seis vezes e o mais importante quase que deixamos de importar esses mesmos bens. A produção interna aumentou mais que a importações, mas o país não deixou de importar, importou menos.
3°
A prolongação da crise dos anos trinta, que segundo Tavares (1975) pode ser encarada como ponto critico do fim do modelo agroexportador, por que as elevadas quedas na exportações acarretaram na mudança da política então vigente por uma voltada para o mercado interno fazendo com que os produtos que antigamente eram importados agora fossem produzidos internamente iniciando o processo de industrialização brasileiro.
4° )
a) V Houve apenas uma redução do valor agregado, pois o que antes era importado agora é produzido internamente.