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Ao refletir sobre a educação brasileira, vale lembrar que passou por grandes transformações ouve expansão do processo de escolarização, em termos de rede publica de ensino se deu no fim dos anos 1970 e inicio dos anos 1980.
No entanto estas transformações não tem sido suficientes para colocar o Brasil no patamar educacional necessario, tanto no ponto de vista de igualdade de oportunidades que a educação pode propicionar a todos os cidadãos, quanto da competitividade e desempenho, ou seja da capacidade que um país tem, de participar de forma efetiva das novas modalidades de produção e trabalho.
Os principais problemas são, uma populção adulta não tiverão acesso á escola trinta ou quarenta anos atrás, condição essa que vem se transformando ao longo do tempo.Porém hoje muitos jovens não conseguem se adaptar a escola,não conseguem aprender, acabando abandonando os estudos, isso ocorre devido a problemas cognitivos, afetivos ou físicos dos alunos; ou por eles virem de lares desfeitos,pais desinteresados,etc. Constata-se que a forma como o sistema escolar está organizado não é adequada aos alunos, ao seu ambiente cultural, à sua vida.
"O Brasil precisa encontrar meios de trabalhar com a baixa performance dos alunos para motivá-los e criar expectativas para todos e reduzir as taxas de abandono dos estudos", afirma a OCDE.
Outro fato é o que o desenvolvimento dos professores é uma precondição para o desenvolvimento da escola e, em geral a experiencia demonstra que os decentes são maus executores das idéias dos outros. Nenhuma reforma inovação ou transformação perdura sem o docente.
Apesar de ter expandido seu sistema educacional em todos os níveis, o Brasil encontra grandes dificuldades em melhorar sua qualidade e eficiência. As necessidades da educação brasileira não são muito distintas das do país como um todo: desenvolver a competência, o uso eficiente do recursos públicos, e a criação de mecanismos