Ecologia religião (não é meu)
Nesse sentido é perceptível milhares de exemplos que nos cercam agora e que a dependência de sobrevivência é mútua. Para entendermos melhor é preciso resgatar os valores de criação, conservação e propagação.
Quando tudo foi criado, a natureza, homem e o animal, esse conjunto criado harmonicamente propositava na subsistência controlada. O homem para sobreviver tinha que se alimentar do animal, que habitava a natureza e essa dependia tanto do homem quanto do animal para sobreviver.
Do ponto de vista religioso, tendo como base a criação do mundo e seus componentes de Senhor Jesus Cristo, o Padre Marcial Maçaneiro, scj, doutor em teologia, professor e assessor de projetos educacionais e ecumênicos, no livro Religiões & Ecologia procura entender os ciclos da natureza à partir da religião, abrangendo todos os campos em que ela está inserida. De forma mais abragente o autor quer dizer que não importa a sua religião ou crença, desde que ela tenha a natureza como princípio ético e moral fazendo o bom uso dela.
Das palavras do Padre Marcial, evidente que a teologia estuda a natureza e a ecologia como qualquer ciência, mas faz suas objeções à partir da conscientização, pegando os artefatos científicos que também servem de alerta para o que está acontecendo no mundo. A igreja não só conscientiza mas como educada no quesito de evangelizar os atos morais que todo homem deve ter. Exemplo que se levado a origem de tudo, deveria acompanhar o homem desde o início do mundo. Também, a religião tem como exemplos fatos que surgiram muito antes dos olhares do mundo voltarem para a questão socioecológica. São Francisco alertava para o uso correto dos materiais provenientes da natureza,