ecletistismo

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Arquitectura suméria
A arquitectura suméria difere da arquitectura egípcia pelo exclusivo emprego de tijolo, pois a região era muito pobre em pedra. Das muitas estruturas arquitectónicas erguidas por esta civilização, sobreviveram alguns setores urbanos, um conjunto de necrópoles e de templos de grande dimensão, chamados Zigurates.Na Suméria, cada cidade-estado tinha o seu Deus, constituindo uma obrigação do seu rei, enquanto representante terrestre desse deus protetor, a construção de um local de culto para sua veneração. Estes templos, que primitivamente eram pequenas estruturas com forma oval, transformaram-se mais tarde em grandes edifícios, construídos em tijolos de argila secos ao sol. Com plantas regulares, de base quadrada ou retangular, eram constituídos por plataformas elevadas, que formavam torres, sobre as quais se erguiam os santuários. Desenvolvimento
Os sumérios desenvolveram sua civilização na região sul da Mesopotâmia, entre os rios Eufrates e Tigre (área integrante do Crescente Fértil). Habitaram esta região, conhecida como Suméria, entre os anos 4000 e 1950 a.C.
Os sumérios destacaram-se na elaboração de projetos e construção de um complexo e desenvolvido sistema de controlo de água do Tigre e Eufrates. Construíram barragens, sistemas de drenagem do solo, canais de irrigação e diques, o armazenagem da água era muito importante para a sobrevivência das cidades sumérias.
Os sumérios foram excelentes arquitectos e construtores. Desenvolveram os zigurates, que eram enormes construções em formato de pirâmides. Os zigurates eram usados como locais de armazenagem de grãos e também como templos religiosos.
Este templo foi erguido em Warka ou Uruk provavelmente cerca de 300 anos e estava em um terraço de tijolo, formado pela construção de edifícios o topo do Zigurate foi atingido por uma escadaria. O templo mede 22 x 17 metros (73 x 57 pés). O acesso ao templo foi através de três portas, a principal localizado no lado sul.

Os zigurates

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