DT1 F Escalas Teoria
ESCOLA DE ENGENHARIA
DESENHO TÉCNICO 1
ESCALAS - TEORIA
EMPREGO DE ESCALAS NBR 8196:1999
DESENHO INDUSTRIAL
DESENHO TÉCNICO
DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS NBR 8196
A representação de uma peça por razões diversas, mas principalmente pela limitação operacional do tamanho da folha de desenho, nem sempre pode receber os desenhos com as suas dimensões reais.
Para representarmos os objetos cujo tamanho não permite que eles sejam desenhados em verdadeira grandeza, precisamos reduzir suas dimensões seguindo uma proporção definida. Para isso, se empregam as escalas.
DESENHO TÉCNICO – EMPREGO DE ESCALAS NBR 8196
Escala é a proporção definida existente entre as dimensões de uma peça e do seu respectivo desenho. O desenho de uma peça ou de um elemento de peça, pode estar em tamanho natural (real), reduzido ou ampliado.
+ R20
30
40
R15
+
10X10
30
10X10
30
O VALOR DAS COTAS
APARECEM SEMPRE
COM MEDIDAS REAIS,
NUNCA AMPLIADAS OU
REDUZIDAS
+
10X10
ESCALA 1:2
.
+
30
+
30
ESCALA 1:1
40
ESCALA 2:1
40
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1 – Normas que fixam as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenho técnico.
ESCALA 1:1, para escala natural;
ESCALA X:1, para escala de ampliação (X > 1)
ESCALA 1:X, para escala de redução (1< X)
A palavra “ESCALA” pode ser abreviada na forma “ESC”.
O valor das cotas, sempre aparecem com as medidas reais; nunca ampliadas ou reduzidas.
Em todo desenho deve-se, obrigatoriamente indicar a escala em que o desenho foi executado.
Se num mesmo projeto, variarem as escalas nas partes do desenho, devem ser indicadas ao lado de cada uma das partes, a escala adequada.
A ESCALA deverá ser sempre indicada no desenho, normalmente no espaço destinado a tal, na legenda.
Ângulos não são representados em ESCALA; isto é não sofrem redução ou ampliação em sua abertura.
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OBSERVAÇÕES
A ESCALA deverá ser sempre