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Bibliografia
Retirado do Blog: http://politicadeseguranca.blogspot.com.br/
Livros de auto-ajuda apregoam que o indivíduo tem que ter autoconfiança, o que é muito bom, mas não nos esqueçamos que o remédio na dose errada também pode causar sérios danos à saúde e até matar. A prudência nos ensina que a autoconfiança em demasia pode causar acidentes.
Há comportamentos que mudam de um momento para outro, podemos citar como exemplo os motoristas que se transformam quando estão atrás do volante de um automóvel - muitos desses indivíduos se sentem tão autoconfiantes a ponto de achar que são os melhores, e todos os outros condutores são inferiores e desprovidos de habilidades, pois os encaram como adversários em potencial - isso explica porque 15% dos motoristas brasileiros embora habilitados, não estão aptos a dirigir.
Outra categoria de indivíduo muito comum é aquele que pensa saber tudo - essas pessoas não agem por maldade, mas por inconveniência, pois ao se comportarem dessa forma acabam prejudicando o grupo. Normalmente muito autoconfiantes e determinados, pessoas com essa capacidade tentam impor as suas vontades em detrimento dos demais. Podemos encontrá-los em todos os locais, principalmente nas empresas onde há um vasto campo para o exibicionismo.
Níveis de ansiedade ou a necessidade de se auto-afirmar, levam indivíduos a cometer abusos e passar a linha que divide a razão da consciência lógica, aquilo que poderíamos classificar de capacidade racional - o que nos diferencia dos animais, por exemplo.
Comportamentos adversos fazem parte da formação do ser humano, porém o que devemos ficar atentos é até onde isso pode ser prejudicial. O papel do Técnico não é de Psicólogo, mas com um pouco de vivência é possível identificar esses comportamentos e quando perceber que certos indivíduos prejudicam o grupo está na hora de tomar uma atitude e encaminhar a pessoa para um especialista na Psicologia do Trabalho. Ninguém