Drogas e AIDS

Drogas e AIDS
AIDS no Brasil

Nos últimos anos, muito se vem sendo discutido sobre o grave do problema da AIDS, que infelizmente não vem recebendo a atenção necessária e que desde de 1980 quando a epidemia se instalou no país já foram confirmados cerca de 650 mil casos, segundo dados do Ministério da Saúde.
A escolha do tema trata-se de uma preocupação ao crescente número de infectados em certar regiões do país. Em um período de 10 anos, 2001 a 2011, o índice de contaminação subiu de 27,1 para 30,9 no Sul, de 7,5 para 13,9 no Nordeste e principalmente 9,1 para 20,8 no Norte a cada 100 mil habitantes. Alem disso apesar do Sudeste ter tido uma relativa queda no numero de infectados de 22,9 para 20,0 a cada 100 mil habitantes, ainda é nesta região que se concentra o maior numero de casos, cerca de 65% de todo o Brasil.
Sendo assim, é importante discutir sobre o assunto, pois infelizmente jovens ainda estão se contaminando com uma doença tão grave achando que a mesmo está praticamente erradicada enquanto não está.
De acordo com o artigo cientifico “AIDS a infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia Multifacetada” de Ana Maria de Brito, Euclides Aires de Castilho e Cecília Landmann Szwarclawald a AIDS que era inicialmente “restrita” aos grandes centros urbanos já não apresenta os mesmos aspectos com a difusão da mesma para cidades de médio e pequeno porte, sendo assim fica evidente a dispersão da doença e o maior perigo de contaminação pelo país. Alem disso o artigo indicia que inicialmente a doença era predominantemente masculina, concentrada em grupos que mantiam relações homoafetivas, entretanto com o passar dos anos a transmissão heterossexual veio contaminando a população feminina que hoje em dia já representa boa parte dos infectados. Tais afirmações estão presentes nesta citação “De epidemia inicialmente restrita a alguns círculos cosmopolitas das denominadas metrópoles nacionais — São Paulo e Rio de Janeiro — e marcadamente masculina, que atingia