DOSAGEM DE PAV. ASFÁLTICA
ASFÁLTICA
Palhoça, 19 de maio de 2014.
2
3
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO .................................................................................... 4
2.
OBJETIVO ......................................................................................... 5
3.
MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS .................................................. 6
3.1 Massa Específica Aparente ............................................................................................. 6
3.2 Densidade Real, Aparente E Efetiva Do Grão ................................................................ 6
3.2.1 Densidade Real (Gsa) (Apparent Specific Gravity)............................................ 8
3.2.2 Densidade Aparente (Gsb) (Bulk Specific Gravity) .......................................... 10
3.2.3 Densidade Efetiva (Gse) .................................................................................. 11
4.
MISTURAS ASFÁLTICAS ................................................................... 12
4.1 Densidade Teórica Máxima Da Mistura Asfáltica (Rice specific gravity) ...................... 12
5.
VOLUMETRIA .................................................................................. 14
5.1 Volume de Vazios .......................................................................................................... 14
5.1.2 Volume de vazios de agregado mineral ........................................................... 14
5.1.3 Volume cheio de betume.................................................................................. 14
5.1.4 Relação betume – vazios ................................................................................. 14
5.2 A importância da relação betume – vazios ............................................................... 15
6.
METODOS DE DOSAGEM DE ASFALTOS ............................................ 16
6.1
METODO DE DOSAGEM MARSHALL