Dor-de-ideia
Tantos são os problemas e complicações da vida que não conseguimos solução ou remédios. Quantos enormes problemas foram resolvidos com métodos simples? Você já se teve dor de cabeça? E dor-de-ideia?
Dor, na vida é algo, com o que, se convive. A terrível dor-de-dente, dor-de-cabeça, dor nas costas. Aprendemos a conviver com elas no nosso cotidiano.
Difícil essa parte da vida, não? E dor-de-ideia, esquisito não é? Mais é uma coisa comum, a qual, convivemos mais que a própria dor física. Ela é algo preocupações da vida e vai do stress do dia-a-diaao suspense de um filme de terror em forma de tensão e ansiedade.
Já se pegou em um dilema de decisões ou mesmo aquele “singelo” momento entre o final do expediente de trabalho e o inicio das aulas da faculdade, tenso não?
Esta dor tem uma solução, a famosa e tão menosprezada Filosofia. Para muitos e leigos, uma dor-de-cabeça, para os espertos, o remédio. Ela nos abre a mente, nos faz questionar, resumidamente torna-nos humanos. Mas, como ela cura a dor-de-ideia?
Sua essência já diz filosofar dá outra visão, outra percepção, mostram novos caminhos, o que fatalmente nos leva a solução leva a solução de um conflito ou problema. Exemplo disso: fazer uma dissertação. Tão difícil, antes de filosofar, depois, se torna fácil.
As emoções fazem parte de nossa vida. Lidamos com preocupações, as dores-de ideia. Contudo, em vários casos, nos momentos de lamento, porque não procurar a solução? Porque não filosofar sobre possibilidades? Filosofar é mais que questionar, discutir ou argumentar, filosofar é um