Doping
Introdução:
Doping é a potenciação das capacidades desportivas de um atleta através da injecção de substâncias quimicas, proibidas pelas várias federações desportivas, comité olímpico e a WADA (World Anti-Doping Agency) que é responsável por determinar as substâncias proibidas e combater a prática de doping entre os atletas.
Desenvolvimento:
Os atletas “dopados” aumentam significativamente a sua performance física, o que lhes permite obter melhores resultados que os seus adversários que estarão limpos. O doping tem ainda efeitos secundários e consequências graves para a saúde de quem os toma.
O controle de dopagem é feito através do exame antidoping que consiste na recolha de uma amostra de urina do atleta imediatamente após o fim de uma competição. Também é frequente a realização de exames surpresa nos atletas.
Alguns dos agentes dopantes e seus efeitos são:
Estimulantes - Reduzem a fadiga e aumentam a adrenalina.
Narcóticos - Diminuem a sensação de dor.
Esteróides anabolizantes - De um modo geral aumentam a força muscular.
Diuréticos - Doping que esconde doping.
Exemplos:
Lance armstrong:
A titulo de exemplo, recentemente o ex-ciclista Lance Armstrong, que era um ídolo e um símbolo para muita gente por ter ganho várias voltas a França depois de ter vencido um cancro, este revelou ao mundo que quando venceu essas voltas a França estava sob o efeito de agentes dopantes.
Ben Johnson:
O teste antidoping do canadense Ben Johnson deu positivo após ele se tornar o homem mais rápido do planeta, nas olimpíadas de Seul, em 1988. Na urina de Johnson foi encontrado o estanozolol, que é um esteroide anabolizante capaz de aumentar a massa muscular e melhorar o desempenho na corrida.
Maradona:
Em 1991, um exame detectou a presença de cocaína após uma partida contra o Bari. Na segunda vez em 1994 foi detectada efedrina na urina do craque. Ambas as substâncias são um estimulante.