Doing Business

Doing Business, fazendo negócios, este foi o objetivo da palestra. O presento texto descreve ações que foram citadas com a meta de fazer negócios internacionais, mostrando a competição com outros países e seu desenvolvimento. Os negócios que são realizados internacionalmente determinam o grau de desenvolvimento do país, uma vez que todos prezam pela economia liberal.
Foram citados alguns obstáculos que ainda impedem a abertura de empresas estrangeiras no Brasil, tais como: o entrave burocrático para a empresa começar a funcionar, a obtenção de crédito, as leis de garantia em caso de falência e responsabilidade dos diretores, a proteção aos investidores, transparência e acessibilidade de informações. Os impostos merecem destaque, uma vez que é de suma importância um planejamento tributário, com análise em lucro, renda, contribuições sociais.
O Poder Judiciário também importante em relações internacionais, acaba afastando investimentos. Não existem leis de garantia e falência, a morosidade no judiciário é assustadora, e no país é nula cláusula arbitral e solução de conflitos para contratos empresariais. Os índices de corrupção não são nada agradáveis. O Brasil está em 126ª posição, dentre as 183 nações analisadas, para se fazer negócios, isso não é mercado interno, e sim facilidade pra fazer negócios, tanto na iniciativa privada, quanto pública.
O Prof Gustavo Brígido ressaltou que estamos vivendo um momento de transição. A China foi citada com tendência a ser uma das melhores economias no mundo, se destacando no mercado mundial, e que atualmente a formação da cidadania está diferente, é preciso crescer para se desenvolver.
A Prof Carolina Hissa se atentou ao critério de obtenção de crédito, que apesar de serem concedidos, as taxas são altas, levando os devedores a cair em insolvência, causando um efeito cascata. A população ainda não está preparada para receber tais créditos, pois os bancos emprestam, e na medida que os índices de inadimplência aumentam, o