Doenças sexualmente transmitidas
CONTÁGIO: O contágio acontece por meio de contato sexual sem camisinha com um indivíduo infectado, por transfusão de sangue contaminado ou por compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis. Algumas doenças específicas, como a AIDS e a sífilis também podem ser transmitidas da mãe infectada, sem tratamento, para o bebê durante o parto. E, no caso da AIDS, também na amamentação.
PÚBLICO ALVO: Toda a população sexualmente ativa, seja adolescente, adulto ou idoso (observação: grupo de risco: homossexuais, prostitutas e drogados).
SINTOMAS E DIAGNÓSTICO: A maioria das DST’s podem não apresentar sintomas, tanto no homem quanto na mulher. E isso requer que, se fizerem sexo sem camisinha, procurem o serviço de saúde para consultas com um profissional de saúde periodicamente. Essas doenças quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidades, câncer e até a morte.
TRATAMENTO: O tratamento das DST melhora a qualidade de vida do paciente e interrompe a cadeia de transmissão dessas doenças. O atendimento e ao tratamento são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.
PREVENÇÃO: Usar preservativos em todas as relações sexuais (oral, anal e vaginal) é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão das DST, em especial do vírus da AIDS, o HIV.
No Brasil, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são um grave problema de Saúde Pública. Muitas delas, quando não tratadas em tempo e de forma adequada, podem evoluir para complicações mais graves e até o óbito. Além disso, as DST são o principal fator facilitador da transmissão do HIV; e durante a gestação, algumas podem ser transmitidas ao feto, gerando importantes lesões e até mesmo a interrupção da gravidez.
• O PROGRAMA DE ATENÇÃO ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS