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A partir da metade do século XII, o desenvolvimento das relações comerciais fortaleceram o poder económico dos comerciantes e potenciaram a “pratica bancária”.
Actualmente, como sabemos, o nosso quotidiano é marcado por uma relação constante com os bancos, porque é ai que vamos colocando as nossas economias, recebemos o nosso salário, pedimos empréstimo para compra de habitação, etc.
Na génese da actividade bancária encontramos a intermediação entre agentes excedentários em poupança e outros que dela necessitam, funcionando a moeda como suporte do sistema.
Com o desenvolvimento da actividade económica e consequentes alterações a nível económico e social, os bancos passaram a desenvolver outro tipo de operações, que se prendem nomeadamente com uma vasta gama de serviços postos à disposição dos seus clientes.
AS ACTIVIDADES BANCÁRIAS
a) Actividade principal ou tradicional:
Canalização de poupanças para consumo e investimento
Depósitos à ordem
Depósitos a prazo
Concessão de crédito
Empréstimo pessoal
Desconto de títulos
b) Actividade secundária:
Outras operações / serviços
Guarda de objectos preciosos
Compra e venda de títulos
Domiciliação de pagamentos
Apoio na elaboração de projectos de investimento
Assim, são comerciais as operações de bancos tendentes a realizar lucros, sobre numerário, fundos públicos ou títulos negociáveis e, em especial, as de cambio, os arbítrios, empréstimos, descontos, cobranças, aberturas de credito, emissão e circulação de notas ou títulos educiários pagáveis a vista e ao portador.
A principal fonte de resultado obtida pelos bancos, no desenvolvimento da sua actividade, resulta do lucro, através da diferença entre os proveitos que obtêm pelos juros recebidos na concessão de crédito (empréstimos) e os custos suportados pelos juros pagos depósitos que os clientes efectuam.
Resumo:
O lucro bruto (margem financeira) obtido pelos bancos será em grande parte