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Prof. Fabiano Fruett
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Principais funções dos espelhos de corrente em um circuito integrado
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Polarização
Fontes e sorvedouros de corrente
Carga ativa
Processamento e condicionamento de sinais
Multiplicadores/divisores
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1
Comparação em relação a área ocupada para implementar um transistor e um resistor integrado
3
Características desejáveis presentes nos espelhos de corrente
• Facilidade de integração
• Ocupam pouca área (principalmente quando comparados aos resistores)
• Estruturas que dependem de “casamento”
• Elevada impedância de saída
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2
Espelho “Conversor” de corrente
Conversões internas:
I →V =V → I
Fonte: Carlos Alberto dos Reis Filho, Tópicos em Circuitos Integrados Analógicos
5
Fonte de corrente com Espelho Básico MOS
I REF =
I REF
VDD − VGS
R
1 ´ W
2
= I D1 = kn (VGS − Vt )
2 L 1
IO = I D 2 =
IO
I REF
=
(W L )2
(W L )1
1 ´ W
2
kn (VGS − Vt )
2 L 2
Fonte: Sedra & Smith, Microelectronica, 5ª Edição, Fig. 6.4
6
3
Deve-se garantir que os transistores operem na saturação
iD =
1
W
2 µn Cox ( vGS − Vt )
2
L
Fonte: Sedra & Smith, Microelectronica, 5ª Edição
7
A fonte de corrente ideal is ( t )
RS
Q
8
4
Impedância de saída
r0 =
iD =
∂vDS
∂iD
= vGS =const.
VA' L
ID
1 ´W
2
k n ( vGS − Vt ) (1 + λ vDS )
2 L
Fonte: Sedra & Smith, Microelectronica, 5ª Edição
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Razão de espelho considerando modulação do comprimento do canal
IO
I REF
=
(W L )2 VO − VGS
1 +
(W L )1 V ' L2
A2
Fonte: Sedra & Smith, Microelectronica, 5ª Edição, Fig. 6.5 e 6.6
10
5
Guias de corrente em tecnologia CMOS
Fonte: Sedra & Smith, Microelectronica, 5ª Edição, Fig. 6.7
11
Espelho de corrente com TBJ
Fonte: Sedra & Smith, Microelectronica, 5ª Edição, Fig. 6.8
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6
Não idealidades
● Corrente de base