Documentario o riso dos outros
Rafinha Bastos, famoso humorista, recentemente foi processado por uma piada, por ele contada, em que se entendeu haver uma incitação e apologia ao crime de estupro. A repercussão foi enorme, pois houve repúdio por parte não só do público, mas também do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo, órgão institucional formado por representantes da sociedade e do poder público, que divulgou nota de repúdio contra o humorista.
documentário em questão ingressa no mundo do Stand Up Comedy para discutir a linha tênue existente entre a comédia e a ofensa, o que, atualmente, está gerando intermináveis discussões judiciais. Mas será que tal polêmica merece tamanha atenção do poder judiciário?
Rafinha Bastos, famoso humorista, recentemente foi processado por uma piada, por ele contada, em que se entendeu haver uma incitação e apologia ao crime de estupro. A repercussão foi enorme, pois houve repúdio por parte não só do público, mas também do Conselho Estadual da Condição Feminina de São Paulo, órgão institucional formado por representantes da sociedade e do poder público, que divulgou nota de repúdio contra o humorista.
Levando-se em conta essa situação, há uma lógica por trás desse repúdio, pois o comediante exagerou ao dizer que “toda mulher que é estuprada é feia e, o homem que pratica tal ato, merece um abraço”. O estupro não é apenas um ato sexual; ele é um ato de violência brutal cometido contra a mulher assim, Rafinha estaria sim incitando tal crime. Quando há a ocorrência de estupro, não se leva em conta a beleza física da mulher, mas sim a sua fragilidade em relação ao homem, o que a torna um objeto.
documentário em questão ingressa no mundo do