Parecer do documentário o Riso dos outros
O documentário espõe aspectos que relacionam o desenvolvimento político e cultural de uma sociedade, ao quertionar se é aceitável ou não ser exposto publicamente algo que possa agredir psicologicamente e moralmente as pessoas. Propõe-se então uma reflexão sobre o que seria correto a fazer: utilizar-se do preconceito como humor ou usar a velha técnica das palavras como algo tranformador de risos.
Os comediantes que utilizam-se do preconceito para fazer alguém rir, fazem por não ser algo que lhes é atribuido, por haver uma ausência de compaixão. Estes acreditam que o humorista não é de todo o responsável pelas mazelas da sociedade, que o humor depende do telespectador, pois se ri de piadas sobre pessoas com obesidade, homosexuais, loiras, e etc. significa que a piada é boa, então, está irá estar presente nos shows de ‘’Stand up’’ sempre pelo fato do receptor aceitá-la bem. Afirmam ainda que brincam com todo os tipos de preconceitos e que suas piadas não são formadoras de opiniões, mas sim visões, pensamentos conservadores ou até mesmo preonceituosos existentes da sociedade. Dizem ainda que o humor tem a capacidade de perpectuar certos conceitos e quebrar paradigmas com a discriminação, preconceito ao ridiculariza-los. Tendo até agora toda piada um alvo, seja ele um discurso, uma etnia, um país ou até mesmo um nome com rosto conhecido. Assim, o politicamente correto é considerado chato, pois contexta tudo o que é visto como algo que não deveria ser feito, como anedotas com termos inadequados ao referirem-se a alguém ou grupo social específico. Argumentam ainda que as causas defendidas por estes são desnecessárias porque são pessoas que não precisam de defesa. Concluindo realçam ainda como priorizam a eliminação do preconceito e não da palavra como forma de animação.
Porém, outros humoristas que decidiram fazer uso de outra técnica para fazer rir, acreditam que no humor não precisa-se fazer uso de algo ofensivo para