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1499 palavras 6 páginas
DOAR x DFC

Gravataí

ABRIL - 2009

DOAR x DFC

Trabalho apresentado ao Professor Jorge Gerson Silva da Silva da disciplina Contabilidade Geral III, turno da noite do curso de Ciências Contábeis.

Gravataí – 23 de abril de 2009.

INTRODUÇÃO

Há muitas discussões sobre a substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), pela Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC). Considerando como justificativa, para tal substituição, seguir uma tendência internacional e suprir necessidades de analistas de mercado e investidores.

Pesquisadores do assunto têm procurado conceituar a DOAR de forma acadêmica e evidenciar sua importância e riqueza de informações. Contudo, os conceitos apresentados têm sido insuficientes para o perfeito entendimento das transações a serem consideradas, e muitos contadores e outros profissionais com atividades relacionadas à área financeira das empresas encontram dificuldades de interpretações, acarretando assim algumas distorções na elaboração e análise desta demonstração.

A DOAR tornou-se obrigatória no Brasil, pela Lei nº 6.404/76, no ano de 1978, quando da entrada em vigor desta Lei, sendo obrigatória para todas as Companhias conforme disposto nos seu artigo 176, item IV. Todavia, o parágrafo 6º do mesmo artigo elimina a obrigatoriedade da elaboração e publicação para as companhias fechadas com patrimônio no valor alterado pela Lei 9.457/97 correspondente a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais).

A DFC, por sua vez, vem sendo adotada em vários Países, que estão utilizando esta em substituição à DOAR. No Brasil a tendência é a mesma, embora haja muita discussão e controvérsia de opinião sobre esse assunto, principalmente, quanto a melhoria ou não da riqueza das informações contábeis decorrentes desta mudança.

O objetivo deste trabalho é falar sobre a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) e sobre a Demonstração do

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