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Diversas variedades de biotita são distinguidas. Por G. Tschermak é dividido em duas classes, meroxene e anomite; no primeiro plano do eixo óptico, coincide com o plano de simetria, enquanto na segunda, é perpendicular ao mesmo. Meroxene inclui biotita quase tudo normal, e é o nome dado por A. Breithaupt, em 1841, para os cristais do Vesúvio; por outro lado, anomite (chamado de iivo, uos, "contrária à lei") é de ocorrência rara. Haughtonite e siderofilita são variedades negros ricos em ferro ferroso, e lepidomelane (de X íris, escala, e μEkas, preto) é uma variedade rica em ferro férrico. Em barytobiotite e manganophyllite a magnésia é parcialmente substituído por barita e óxido de manganês, respectivamente. Rubellane, hydrobiotite, pseudobiotite, e os outros são formas de biotite, que é um mineral particularmente susceptível de decomposição, com a produção de cloretos e vermiculites alterada.

A biotita é um componente comum de rochas ígneas e cristalinas: em granito, gnaisse e mica-xisto que é freqüentemente associada com moscovite (mica branca), os dois tipos de ter, por vezes, cultivadas em posição paralela. Em rochas vulcânicas, e em quase todos os outros tipos de rochas ígneas com exceção do granito, biotita ocorre com a exclusão da moscovite. Em the-rocks diques conhecida como mica-armadilhas ou biotite mica-lamprófiros é especialmente abundante. Ele também é um dos produtos mais característicos de contato de metamorfismo, sendo desenvolvido em sedimentares e outras rochas em seu contato com as massas de granito. Nos blocos ejectados de calcário cristalino de Monte Somma, Vesúvio, o mais perfeitamente desenvolvido cristais de biotite (figs. I, 2), ou mesmo de qualquer das micas, são encontrados em abundância, associada com cristais brilhantes de augita, olivina, humite, & c.

Apesar de biotite (mica preta) é muito mais comum e amplamente distribuídas do que mica branca, mas é de muito menor importância econômica. O pequeno tamanho das folhas, sua cor