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313 palavras 2 páginas
A Terapia cognitiva da Esquizofrenia – A conceituação cognitiva dos delírios.
Referências:
Beck, Aron T. ; Terapia Cognitiva da Esquizofrenia. In: A conceituação cognitive dos delirios; ARTIMED Editora S.A. P. 62 - 93
Palavras chaves:
TErapia Cognitiva; Esquizofrenia; Delírios;
Resumo:
O texto em si visa trazer um maior conhecimento sobre o fenômeno dos delirios em pacientes esquizofrenicos. Trata da dificuldade do paciente em diferenciar o delírio da verdadeira experiência vivida. Com base nesse estudo, formulou-se um modelo cognitivo de delirios, que podem ser aplicados em delirios paranoides (p. 65);
Inicialmente se propoe que o excesso de informações distorcidas e o índice elevado de estresse, leva o paciente a um auto grau de autocentrísmo, imaginando-o de forma irrealista como estando em um foco central da atenção de outros. Pode-se também dizer que o paciente esquizofrenico tende a atribuir a figuras externas, existentes ou não, à causa de seus delírios (p.66).
Os pacientes esquizoparanoides tem uma tendência relevante para conceber explicações extraordinárias para suas experiências físicas, mentais ou emocionais. Segundo o texto o paciente esquizofrênico, não tem um pensamento organizado para distinguir o que acontece por acaso do que é intencional, para eles, uma simples dor de garganta por exemplo, pode ter sido causada por um chipe que agentes do FBI tentaram implantar em sua garganta, ou ainda que uma pessoa que tropessa próximo a uma outra pessoa, foi empurrada intencionalmente por este outro pois não o suporta ou está tramando contra a vítima. Sempre sendo levados a interpretar situações de uma forma paranóide.
Pode-se entender a partir dos estudos que nas experiências de estresse excessivo, existe um processo cognitivo diferenciado das pessoas consideradas normais. Uma variedade de erros cognitivos, pode desencadear as distorções de pensamento. E esse estresse pode ser causado por uma preocupação do campo dos delírios ou de de uma

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