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Quem disse que não é melhor aprender brincando?
Brincar é uma coisa natural nas crianças. Por que não aproveitar essa atração espontânea por brincadeiras e usar em sala de aula, ou em casa, introduzindo elementos didáticos nas atividades?
Quem leciona sabe o valor que tem as brincadeiras no universo infantil. Então, por que não usar esse recurso a seu favor durante as aulas?
Os benefícios são muitos, dentre os quais, serve para transmitir conteúdos, conhecer a personalidade das crianças, saber quais suas dúvidas e qual seu nível de conhecimento.
O comum é que os professores não deixem a brincadeira ocorrer espontaneamente, eles tentam controlar tudo, o que inibe o desenvolvimento de diversos e importantes aspectos para a personalidade infantil. Brincando, a criança aprende a lidar com o mundo e forma as bases de sua futura identidade.
Ali, ela recria situações do cotidiano, experimenta sentimentos básicos, como medo, ansiedade, carinho, etc.
Só não dá para adaptar uma brincadeira a um determinado conteúdo. Essa atividade, pela sua natureza espontânea, não pode ser controlada. Mas, sendo bem usada pode se transformar numa excelente ferramenta de instrução e potencialização cognitiva.
Não deve ser confundida com os jogos didáticos, onde o instrutor tem controle total sobre as atividades. No jogo espontâneo a interferência deve ser mínima para não tirar a liberdade das crianças, nem inibir o grupo.
Antes das instruções, vamos entender qual a diferença entre Jogos Didáticos, Recreação e Brincadeiras.
A Brincadeira é organizada de forma livre e autônoma pela criança. Nela as coisas deixam de ter sua função real e se transformam, é o reino do faz-de-conta, aqui quem manda é a imaginação.
A Recreação também é uma atividade espontânea da criança e organizada por ela. É diferente da Brincadeira porque não tem necessariamente uma dimensão simbólica. Além disso, enquanto na