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Não é a primeira vez que a Disney/Pixar leva um prêmio desta importância para a casa, já que Ratatouille levou ouro no ano passado. Tudo isso devido a extrema competência da Pixar em animações CG (Computação gráfica), e ótimo roteiro, passando muito longe de um simples filme infantil.
Marcado por cenas que comovem, é uma obra prima aos olhos, devido a perfeição dos personagens em cena, seja uma característica, uma ação, ou até mesmo a personalidade fíel que cada um possui.
O filme é marcado pela trajetória do robô “Wall E” , movido á energia solar, e tem como função; compreensar o lixo deixado por nós. Mas Wall e é solitário e único no Planeta Terra, até que se torna amigo de uma “barata” (bem que a ciência alertou que as benditas baratas se adaptam a qualquer ambiente)
Até então ele se diverte com as lembranças deixadas pelos humanos, assim como a música; “Out there” do musical “Alô Dolly”(1969) em um dueto com Louis Armstrong, e começa a despertar uma certa emoção ao tentar compreender o que se passa nas cenas de dança e romance. O divertido que ele grava e sai ao trabalho (no qual foi programado) ouvindo a música que tanto encanta