Diversos
Tradicionalmente compreende-se por Filosofia a aspiração a um saber integral de tudo o que se pode saber. A Filosofia busca orientação no universo do saber produzido pelas ciências. Este saber permite conhecer as visões de mundo fundamentadas nas ciências. Essa orientação permite elaborar, ao mesmo tempo, um projeto sobre o que deveria significar a ação ética.
Acção: Designa o conjunto dos nossos actos, especialmente dos actos voluntários, susceptíveis de receberem uma qualificação moral.
Agente: Designa tudo o que exerce uma acção. Em ética, o agente é sempre uma pessoa que está a agir ou agiu ou está a contemplar a acção. O agente moral é livre e responsável.
Análise: Termo que designa a decomposição de um todo ou de um objecto complexo nos seus elementos constituintes para o tornar compreensível. A análise implica sempre esta operação de decomposição, em oposição ao conceito de síntese.
Aparência e Realidade: Com o início da Filosofia, no séc.VI a.C. os pensadores tem-se questionado se a realidade é aquela que apreendemos pelos sentidos, ou se pelo contrário tudo não passa de uma ilusão. Os idealistas subjectivistas, por exemplo, sustentam a tese que não há coisas reais independentes da consciência. Toda a realidade surge assim encerrada na consciência do sujeito. as coisas não são mais do que conteúdos da consciência. Os cepticistas sustentam que nada se pode saber com certeza. Os materialistas sustentam por sua vez que nada excepto objectos físicos e forças que são perceptíveis e mensuráveis. Negam a existência da alma ou da mente como um tipo separado da realidade, e procuram explicações físicas para todos os fenómenos. O problema de como adquirimos o nosso conhecimento do mundo exterior é o objecto de estudo da Teoria do Conhecimento ou da Epistemologia.
Argumento: Designa o raciocínio mediante o qual se tenta provar ou refutar uma tese, convencendo alguém da verdade ou falsidade da mesma, sem o recurso a