Diversos
A LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO A palavra Lúdica vem do Latim ludus e significa brincar. Nela estão incluídos os jogos, brinquedos e brincadeiras e a palavra é relativa também à conduta daquele que joga, que brinca e que se diverte. Por sua vez, o jogo possibilita a aprendizagem do sujeito e o pleno desenvolvimento, já que conta com conteúdos do cotidiano, como as regras, as interações com objetos, o meio e a diversidade de linguagens envolvidas em sua prática. Desse modo, com base no pressuposto de que prática pedagógica possa proporcionar alegria aos alunos no processo de aprendizagem, o lúdico deve ser levado a sério na escola, proporcionando o aprender por meio de jogos e, logo, o aprender brincando. Podemos deduzir, assim, que a formação lúdica do professor favorece essa prática. O entendimento do jogo como recurso pedagógico passa pela concepção de que a função educacional da escola é ensinar e que por isso esta tem objetivos educacionais a atingir. O aluno, nesse sentido, faz parte da elaboração e orientação rumo a esses objetivos, para chegar à construção de seu próprio conhecimento. A Ludicidade se define pelas ações do brincar e são organizadas em três eixos: o jogo, o brinquedo e a brincadeira. Ensinar por meio da Ludicidade é considerar que a brincadeira faz parte da vida do ser humano e que, por isso, traz referenciais da própria vida do sujeito. Sendo assim, qualquer atividade dirigida e orientada visa um resultado e possui finalidades pedagógicas, portanto, a ludicidade como recurso pedagógico tem objetivos educacionais a atingir. Nessa perspectiva, utilizada em sala de aula, o jogo torna-se então um meio para a realização dos objetivos educacionais e ao praticá-lo nesse contexto deve ser garantida a ação livre, iniciada e mantida unicamente pelo prazer de jogar, atrelada aos objetivos educacionais sistematizados pelo educador. Tais questões têm trazido à tona discussões em torno da apropriação do