diversos
10 a 15 de junho de 2013
“A Importância da Tecnologia e do Empreendedorismo no
Desenvolvimento Amazônico”
PARVOVIROSE CANINA NO MUNICÍPIO DE ANANINDEUA, PARÁ.
Sandro Patroca da Silva (1); Andréa Fernanda Rodrigues dos Santos (2); Danielle
Moura Nunes (2); Anie Belise Monterio Miranda(2); Alexandre do Rosário Casseb (3).
(1) Pesquisador colaborador; Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas; Instituto Evandro Chagas,
Rodovia BR - 316 km 07 s/n, Ananindeua – PA, CEP: 67.030-000 email: spatroca@yahoo.com.br.
(2) Estudante; Instituto de Produção Animal; Universidade Federal Rural da Amazônia, Avenida
Presidente Tancredo Neves, Belém – PA, CEP:2501 -66077-530.
(3) Professor, Instituto de Produção Animal; Universidade Federal Rural da Amazônia, Avenida
Presidente Tancredo Neves, Belém – PA, CEP: 2501 -66077-530
RESUMO
O Parvovirus canino 2 (CPV 2) é um vírus da família Parvoviridae, apresentando três variantes, 2a, 2b e a 2c. Foram estudados 95 prontuários de cães suspeito de parvovirose, provenientes de uma clínica veterinária em Ananindeua-Pará, Brasil. Todos os animais apresentaram anorexia, vômitos, sensibilidade dolorosa a palpação abdominal e desidratação; a diarréia foi também um achado comum em 80% que variava de uma diarréia fluida amarelada (14,7%) até diarréia sanguinolenta (65,3%) e 20% apresentavam as fezes pastosas; a temperatura em geral estava normal, porém alguns animais apresentaram febre, que variava de 39,5ºC até 41ºC; a maioria dos casos foi de animais de semanas até dez meses de idade
(57,9%); 54% dos animais apresentavam parasitas intestinais; cães das raças rottweiler, doberman pinscher e husky siberiano apresentaram pouca resistência às infecções pelo
Parvovirus canino. O objetivo deste trabalho foi analisar as características clínicas e epidemiológicas de cães com diagnóstico de parvovirose canina.
PALAVRAS–CHAVE: método de hemaglutinação, parvovírus canino, inibição de