Diversos
1- As ferramentas analíticas eram utilizadas apenas para atender o que leva o consumidor a comprar um produto ou serviço, essas soluções servem de base para avalizar a fundo os processos operacionais e decifrar questões que podem fazer a diferença entre o lucro e o prejuízo das corporações. Na prática, graças as informações oriundas do BI (Business Intelligence), muitos CIOs têm ajudado os gestores de negócio a adicionar inteligência ao processo de tomada de decisão, de maneira contínua. Como exemplo, uma campanha de marketing pode ser ajustada em questão de horas, a partir dos índices de aceitação do site. Ou processos de logísticas serem adaptados a partir do reajuste no preço do combustível. A própria TI tem-se beneficiado dessa melhor capacidade de análise. Recentemente, Fleming ubstituiu um conjunto de sistemas financeiros e de produção por um pacote ERP da Oracle. Com isso, reduziu o tempo de geração dos relatórios para as áreas de negócios de seis meses para 60 dias. O que permitiu detectar problemas e tendências de forma mais ágil e aumentou a visibilidade do trabalho realizado pela equipe de tecnologia da informação.
2- As empresas nas quais os CIOs promovem a melhor utilização de técnicas e ferramentas de análise preditiva são melhores em projeções financeiras, retenção de clientes e ampliação do lucro operacional, em relação às que ainda não aderiram ao modelo, compara White. "Essas companhias (que usam análise preditiva) conseguem um índice de 93% de retenção de clientes, enquanto essa porcentagem é de apenas 66% nas demais", afirma o analista da Aberdeen Group, ao citar dados de uma pesquisa que ele acaba de realizar com 159 organizações. Na mesma linha, o CIO da divisão de Tecnologias Industriais da fabricante de equipamentos pesados Ingersoll Rand, Tim Fleming, acredita que a pressão competitiva, somada à demanda por ganhos financeiros, levará os gestores de