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Fluxo de caixa relevante
Em um mundo cada vez mais sedento por mudanças e atualizações na velocidade da luz, novas tecnologias surgem a cada dia, facilitando a vida de muitas pessoas. No mundo coorporativo não é diferente, por isso manter-se atualizado é fundamental para o sucesso da empresa.
Quando se trata em investir, a estratégia é sempre a mesma: fazer uma análise de mercado, de forma a mensurar se o investimento a ser feito será rentável e trará lucro para a empresa.
Uma análise bastante usada e que traz bons resultados é o Fluxo de Caixa Revelante, que são aqueles projetados e utilizados para analisar os investimentos das organizações com determinado projeto e sem determinado projeto. Ao fazer essa análise, é possível observar quais serão as alterações que sofrerão os fluxos futuros da empresa se o investimento for concretizado ou não.
Essa análise é composta por três partes: Investimento inicial ou nos períodos iniciais, que são os investimentos tanto em forma de bens físicos, como prédios ou equipamentos, ou na forma de capital de giro para suportar o projeto. Como são saídas de caixa, possuem o sinal negativo no fluxo de caixa. Retornos de caixa do investimento, ou seja, o tempo, período em que o projeto se tornará rentável, gerando fluxos de caixa positivo para a empresa. E os Valores Residuais, que ocorrem, geralmente, no final do investimento, quando o fluxo de caixa fica positivo, devido à venda de algum ativo após sua utilização ou por alguma vantagem tributária adquirida.
O fluxo de caixa sempre considera os valores apenas quando pagos ou recebidos, permitindo assim, uma justa comparação com outras opções de investimento. Ele também pode ser resumido em entradas e saídas de caixa, em determinadas datas no tempo.
Quando o fluxo de caixa é positivo a seta indicativa fica para cima, e quando o mesmo é negativo, a seta fica para baixo. O tempo é representado por uma reta com as indicações das datas (dias, meses, anos) que representam cada