Diversos
Prós-Graduação – Raimundo Freitas
De 04 a 20 de Janeiro de 2011 – São Paulo
A IGREJA E A CAMISINHA
Dr°pe. Ronaldo, Moralista.
“A sexualidade é a forma de ser, a forma de viver e de viver o amor humano”.
Cap. 11 do novo Livro do Papa Bento XVI.
A Igreja, diz o papa, é quem faz mais pela humanidade no que diz respeito a AIDS e pelas pessoas. Porque ela faz mais que do tribunal da imprensa, ela está onde as pessoas estão. O preservativo não resolve o problema sozinho. A abstinência,
Não há outro modo contra a AIDS, senão a de humanizar a sexualidade. Infectar ou ser infectado está no exercício da sexualidade como coisa.
Quem espera o papa aprovar para usar ou não o preservativo? As pessoas usam e não esperam a benção de ninguém.
Porque o Magistério sempre foi contra o uso do preservativo?
O exercício da sexualidade, para o Magistério, só é lícito dentro de um único contexto: dentro do matrimônio entre um homem e uma mulher. Dois significados da sexualidade: unitivo e procriativo... e essa inseparabilidade é querida por Deus. Para quem não é casada só existe uma saída: abster-se de sexo.
A Igreja é contra o uso do preservativo porque o uso separa de forma artificial os dois significados (unitivo e procriativo). O mesmo pode ser usado para o uso dos métodos anticoncepcionais.
Daquilo que é ilícito para ser considerado pecado está muitíssimo próximo... Todo exercício sexual fora do matrimonio é ilícito, portanto, pecado.
O matrimonio garante ... No significado UNITIVO ... E no significado PROCRIATIVO não só a geração dos filhos, mas na educação dos filhos.
A sexualidade une e gera...
Porque Deus quis assim... O fundamento usado pelo Magistério está no Livro do Gêneses e em Mateus “Os dois serão uma só carne” ... como significados que correspondem à vontade de Deus, porque Deus quis assim.
A única razão pela qual o magistério condena o uso do preservativo..é porque separa os dois significados.
O para se posiciona no sentido de