A pesquisa deste trabalho aborda a violência durante a ditadura militar no Brasil, que ocorreu do ano de 1964 até 1984. O interesse pelo tema surgiu pelo fato de que no ano de 2010 se comemoram os 26 anos do fim da violência política que por 20 anos fizeram vitimas todos aqueles que eram contra o governo, que desejavam expor seus ideais, estudos e lutas por uma sociedade livre e consciente, porem essas pessoas eram vistas como "inimigos internos". Esses "inimigos" foram perseguidos e torturados até a morte. A violência durante esse período era feita através da tortura, que é um dos crimes mais cruéis que se pode praticar contra a humanidade, porém durante o regime militar está violência serviu para que o governo conseguisse alcançar seus interesses políticos. O objetivo geral do trabalho é de fazer uma pesquisa qualitativa sobre o tema de violência política durante a ditadura militar no Brasil, o método utilizado para está analise foi feita através de livros, artigos científicos, jornais e pesquisas multimídias publicadas sobre o tema pesquisado. Os dados teóricos encontrados mostram que a violência castigou todos que se mostravam contra a política do governo indiferente da raça, cor, sexo, idade ou situação moral, física e psicológica em que se encontravam as pessoas suspeitas de atividades subversivas eram caçadas pelos governantes. Essas pessoas sofriam diversas formas de torturas, as formas de torturas mais utilizadas eram: o pau-de-arara; o choque elétrico; telefone; afogamento com capuz, entre outros tipos de violência desumana cometida pelas autoridades. Por mais que a tortura fosse uma instituição muito antiga, aqui no Brasil ela ocupou a condição de instrumento rotineiro e praticamente obrigatório nos interrogatórios que sempre questionavam quais eram as atividades que a oposição faria contra o regime militar e quem mais praticava está atividade. No processo de tortura e de privação da liberdade, foram cometidos muitos assassinatos, torturas e humilhações