Ditadura

Repressão - exílio, práticas de tortura e assassinatos.
O grupo deve focar no processo de repressão política da ditadura, que a partir da ação do Estado (militares) reprimiu qualquer ação e ou indivíduo que se colocasse contra o golpe e o regime militar (Ditadura). Portanto é importante que se ressalte que a repressão não era exclusividade de um grupo social identificado como comunista, mas de qualquer indivíduo na sociedade brasileira, do camponês aos ex-presidentes.
O trabalho do grupo é identificar os principais casos que ocorreram, como o de Vladimir Erzog, bem como artistas, agentes políticos, professores, jornalistas, etc.
Quais eram as formas de tortura.
Depoimento dos torturados e se possível de torturadores.
Imagens dos aparelhos de tortura.
A participação de civis (empresários) nas salas de tortura.
Fotos do memorial da resistência.
A importância da luta e resistência dos torturados.
Conclusão
A violência estatal e a resistência -> De todas as ações tomadas pelos militares no período em que estiveram no poder, nenhuma foi tão marcante como o Ato Institucional n° 5 (AI-5), decretado em dezembro de 1968. Conhecido como “o golpe dentro do golpe”, é o marco inicial dos “anos de chumbo”, em que a repressão e o poder do Estado foram mais intensos. Tratar da existência do AI-5 e da caça aos opositores pós-1968 é evidentemente importante, mas não pode ser a única abordagem à violência estatal. Ao escolher falar sobre o tema, pode-se mostrar aos alunos que os mecanismos de tortura já funcionavam desde 1964, como apontado recentemente pela Comisssão Nacional da Verdade (CNV). A ação hostil do Estado também precisa ser pensada como algo mais amplo. “O exílio, a censura, a retirada dos direitos políticos também são violências e precisam ser discutidas em sala de aula”, defende Samantha Quadrat, da UFF. No livro Quando Eu Voltei, Tive Uma Surpresa, o escritor e historiador Joel Rufino dos Santos, preso durante o regime militar, reproduz as