ditadura

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH)
Disciplina: História Moderna
Professora: Socorro Abreu
Alunos: João Felipe e Ramon Marques Lopes
Período: 3

Atividade sobre Texto “DITADURA “CIVIL-MILITAR”?: CONTROVÉRCIAS HISTORIOGRÁFICAS SOBRE O PROCESSO POLÍTICO BRASILEIRO O PÓS-1964 E OS DESAFIOS DO TEMPO PRESENTE”

Ao ler o texto podemos compreender melhor a situação em que se encontrava o Brasil antes e durante a ditadura. Nós apoiamos a historiografia que defende que o golpe de 1964 foi militar e não “civil-militar”, pois apesar de os defensores dessa corrente ideológica afirmarem que o povo se envolveu nos fatores direto e indiretos do golpe, acreditamos que isso não foi assim tão simples quando são expostos. Os pensadores do golpe “civil-militar” se utilizam de alegações como, o povo tinha medo que Jango instala-se o comunismo, mas ao nosso olhar quem tinha medo eram os poderosos empresários que perderiam muito espaço no poder brasileiro caso Jango implantasse sua reforma e ainda mais os interesses externos dos EUA que perderiam todos os privilégios que até agora os favoreciam. Também firmam-se em alegações de que o apoio civil é comprovado nos jornais e nas marchas promovidas pela igreja católica, como pôde-se afirmar que a matéria que o jornal publica é o que o povo pensa e não que o seu diretor quer fazer circular para desta forma ganhar mais prestigio e fama perante aos usurpadores da liberdade brasileira. Ao tratar das marchas é claro que teriam grande número de participantes, pois a sociedade brasileira vivia em um momento onde um golpe militar tinha se instaurado e ninguém negaria apoio sabendo da forte repressão que ocorria aos se opunham à nova monarquia Fortes são as alegações de que, o lado “civil” do golpe se manifestou por meio de instituições como o IPES, que era formado por setores empresariais executivos de empresas e oficiais das Forças Armadas, junto ao IBAD, a ESG, o MAC, a