Ditadura no Brasil (1964-85)

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202 – 2013

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(1964–67)
Aspectos Sociais
No social, inovou o sistema de vínculo empregatício, com o fim da estabilidade do trabalhador por tempo de serviço.
Criou o fundo de garantia e o Banco Nacional de Habitação, encarregado de investir na construção de casas populares os recursos oriundos das contribuições de empregados e empregadores.
Castelo Branco unificou os institutos de previdência IAPI, IAPC,
IAPTEC, entre outros, em um único, o INPS, atual, INSS.

Aspectos Políticos
Na política promulgou quatorze emendas constitucionais.
Editou o Ato Institucional nº 2, pelo qual suspendeu as garantias constitucionais, dissolveu os 13 partidos políticos existentes, além de estabelecer outras providências.
Desenvolveu uma política de segurança nacional onde sua prioridade sobre os direitos e garantias individuais baseavam-se no disposto nas leis de segurança nacional e de imprensa.
Castelo Branco aprovou a Lei de Imprensa, que restringia ainda mais a liberdade de expressão dos meios de comunicação.

Aspectos Econômicos
Crédito para consumo: Foram criadas muitas linhas de crédito para a classe média aumentar seu poder de compra, assim causando grande aumento nas vendas de eletrodomésticos e automóveis. A classe média havia apoiado o golpe militar de 1964.
Reforma Agrária: Castelo Branco aprovou o regulamento geral do
Instituto Brasileiro de Reforma Agrária (IBRA), atual INCRA, que na prática, jamais promoveu a reforma agrária durante o regime militar.
Medidas contra a inflação: Para combater a inflação tomaram-se medidas monetárias realizadas por Roberto Campos. A inflação caiu acentuadamente de
1964 para 1967.

Acontecimentos Internacionais
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1964 – Nelson Mandela é condenado.
1965 – Invasão americana no Vietnã.
1965 – Fundação do MDB e do partido ARENA.
1967 – Che Guevara morre em uma missão na Colômbia.

Charge:

(1967–69)
Aspectos Sociais
Iniciou uma reforma administrativa e expandiu as