Disposição para a Vertigem
DEpartamento de EDUCAÇÃO
Curso de licenciatura em PEDAGOGIA
ALINE SILVA, CAROLINE MONTEIRO RIBEIRO, DENISE SILVA e NATANNA MOSER
Disposição para a VERTIGEM
Rio de Janeiro
2014
ALINE SILVA, CAROLINE MONTEIRO RIBEIRO, DENISE SILVA e NATANNA MOSER
Disposição para a VERTIGEM
Trabalho apresentado no curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Superior de Educação para avaliação parcial da disciplina de Filosofia Geral pelo professor Márcio Salles.
Rio de Janeiro
2014
O presente trabalho, “Disposição para a vertigem”, consiste na análise do capítulo de mesmo título do livro “Explicando a Filosofia com arte” de Charles Feitosa que tem como ideia central explicitar que a Filosofia é algo tangível a todo e qualquer ser humano.
O texto rompe com o estigma de que para filosofar é preciso talento e conhecimento específicos. Este pré-conceito faz com que as pessoas, em geral, evitem a Filosofia por acharem que se trata de algo muito distante ou irrelevante para a vida delas. Existe até aquelas que são denominadas misósofos, ou seja, aquelas que tem aversão à sabedoria. Estas são mais comuns do que a quantidade de filósofos que existem por aí.
É verdade que o mínimo de educação escolar auxilia o pensamento filosófico, mas o fato é que qualquer pessoa está apta à pensar filosoficamente. Uma vez que somos todos racionais e buscamos, naturalmente, dar sentido as coisas. Deste modo, podemos pensar em um filosofar espontâneo, inerente ao homem, da orem do sentir, que ocorre à medida que nos somos tocados por algo.
O pensamento reflexivo, filosófico à cerca do que nos toca, nos afeta, é a base para filosofarmos sobre uma determinada realidade e assim formularmos uma filosofia de vida. Precisando para isso, apenas estar aberto a ver o mundo que nos cerca de uma maneira diferenciada. Tanto que vislumbrando essa experiência, o presente texto explica a filosofia relacionando-a a arte.
Filosofar se