Dislalia
Allynne Gisely Diniz Oliveira
Wildina Pimentel Macedo
Dislalia
Goiânia
2014
Allynne Gisely Diniz Oliveira
Wildina Pimentel Macedo
Dislalia
Trabalho apresentado como um dos requisitos para obtenção de nota parcial de N2 na disciplina de Educação Especial II, da turma A7/PM3.
Profª Ordália Alves Junqueira
Goiânia
2014
1. DISLALIA, o que é?
A criança quando inicia a fala, naturalmente apresenta erros na pronuncia, considerados normal no processo de desenvolvimento da linguagem infantil, já que sua fala está em fase de maturação. Porém, se o erro na fala se mantém após os quatro anos de idade, deve-se consultar um profissional especialista em audição e linguagem, um fonoaudiólogo, por exemplo, pois pode ser que o mesmo seja portador da Dislalia.
Dislalia é um distúrbio da fala que se caracteriza pela dificuldade de articulação de palavras. O portador da Dislalia pronuncia determinadas palavras de maneira errada, omitindo, trocando, transpondo, distorcendo ou acrescentando fonemas ou silabas a elas.
As trocas de letras mais comuns provocadas pela Dislalia são: P por B, F por V, T por D, R por L, F por S, J por Z e X por S. A troca de fonemas como p/b, p/q, f/v, entre tantas unidades sonoras e distintivas do sistema consonantal do português, reflete muitas vezes uma deficiência de ordem lingüística na formação lingüística inicial da criança.
A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala. A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está aprendendo a falar.
1.2 Tipos de Dislalia
Existem três tipos de Dislalia, que são:
Evolutiva: considerada normal até por volta dos quatro anos de idade e que se corrige por si mesma;
A Dislalia funcional: é mais frequente e se caracteriza pela substituição ou eliminação de letras durante a fala;
A Dislalia