discurso sobre as ciencias
Com todo o campo teórico mapeado e estabelecido pelos grandes cientistas entre os séculos XVIII E XX é possível dizer que em termos científicos vivemos ainda no século XIX. Nesse período de transição é preciso uma reflexão sobre as catástrofes ecológicos ou guerras nucleares combinada ao rigor cientifico, por isso a urgência de responder aos questionamentos do mundo. Atualmente a racionalidade orienta a ciência moderna, isto desde a revolução cientifica (século XVI), que se diferencia entre o senso comum e os estudos humanísticos, sendo também um modelo totalitário, negando o caráter racional a qualquer forma de conhecimento. Os principais traços do novo paradigma cientifico é uma nova visão de vida e de mundo, lutando de todas as formas contra o dogmatismo e a autoridade. A ciência moderna opõe a incerteza da razão, mas não dispensa qualquer observação dos fatos, e assim pode-se elevar a um conhecimento mais aprofundado da natureza como, por exemplo, a matemática que fornece a ciência moderna a analise e a lógica da investigação e a representação da estrutura da matéria e assim saber significa quantificar e se não for irrelevante. Para compreender o mundo é preciso conhecer e assim dividir e classificar para determinas as relações sistemáticas do que se separou. A ciência moderna estabelece-se na necessidade de selecionar o que se determina relevante para os fatos a serem observados e regularizar onde é possível observar e medir com mais rigor. As leis da natureza baseam-se no conceito de casualidade, ou seja, a posição e o tempo absoluto nunca serão condições iniciais relevantes. O senso comum é rompido do conhecimento cientifico a partir da causa formal que privilegia o funcionamento das coisas. A pré-condiçao da transformação tecnológica do real é uma forma de conhecimento que constitui um dos pilares da idéia de progresso. A ciência moderna racional aos poucos foi entornando para o estudo da sociedade, tornando