Discurso do Rei

Nome: Carolina Stephanie Braz Mendonça
Matéria: Processos Psicológicos II

Resenha do Filme: “O discurso do Rei”

O filme retrata a história do Rei George da Inglaterra, interpretado pelo ator Colin Firth e sua luta contra os seus problemas de fala no meio de um cenário de quase guerra, ou melhor, os momentos que antecederam a Segunda Guerra Mundial. O filme começa no ano de 1925, com George ainda um príncipe indo discursar para um estádio lotado de pessoas, só que devido à seus problemas de gaguez, ele não consegue completar esta tarefa e retrata sua humilhação interior e até mesmo dor por não poder dar voz à seus pensamentos e desejos, e devido à pressão que sofre de seu pai e da corte. Ao seu lado está sua esposa Elizabeth que demonstra profunda compaixão pela situação do marido, e se mostra disposta à ajudá-lo de qualquer forma mesmo contra sua vontade por não acreditar mais na possibilidade de um tratamento para seu problema, mesmo assim ela o entusiasma à conhecer um fonoaudiólogo nada convencional. Assim entra em cena Lionel Logue que se intitula como “terapeuta da fala”.

A partir daí eles começam uma relação peculiar de confiança e amizade.
Logo após os dois se conhecerem o pai de George morre e com a renúncia de seu irmão David ao trono, George se torna rei com um sentimento de obrigação, pois sabe que é seu dever como membro da família real. A partir daí George vê que deve mais do que nunca superar seus medos e inseguranças, pois uma nação dependia de sua voz. Após a Inglaterra declarar guerra contra a Alemanha, George se vê tendo seu maior desafio, discursar em rede nacional para todo o povo inglês. Para isso ele conta com a ajuda de Lionel que o acompanha até a transmissão, e após um começo trêmulo e com gaguez, o rei adquire segurança e fala corretamente, mostrando à corte e seu povo que é um rei digno.

Já no final é mostrado que, durante os vários discursos que o Rei Jorge VI realizou, Lionel sempre esteve ao seu lado, conta também