Discente

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO DE BIOTECNOLOGIA

PIPETAGEM E DILUIÇÃO

Goiânia

Introdução

Para o dia-a-dia do laboratório é necessário que certos assuntos e técnicas sejam dominados para ter uma obtenção de resultados melhor e estudar cada caso com precisão. A pipetagem e a diluição se encaixam perfeitamente neste tipo de conhecimento e habilidade. Nos experimentos realizados, buscou-se aprender como utilizar as duas técnicas de modo eficaz e preciso.

Nos experimentos realizados foram empregadas essas habilidades. No primeiro a pipetagem foi utilizada para aferir o líquido da água destilada e do ácido clorídrico, já no segundo a pipetagem foi usada para preparar uma solução diluída a 10-4 em tubos de ensaio.

Além disso, foi importante conhecer o conceito de solução (mistura homogênea, constituída por dois ou mais componentes), já que em ambos os experimentos foram utilizados a mesma solução (água destilada, vermelho de metila e ácido clorídrico), porém com fins diferentes.

Materiais e Métodos Os materiais utilizados foram:
Béquer 500 mL
Espátula
Pera de Sucção Química
Pisseta contendo água destila
Ácido Clorídrico 2M (HCl 2M)
Vermelho de Metila
Aparelho de banho-maria
4 tubos de ensaio
Pipeta graduada
Proveta

1º experimento - Neste experimento, o primeiro passo foi levar o béquer até a balança tará-lo e então medir a massa do corante vermelho de metila (corante muito usado em padronização de soluções). Pegou-se o corante com a espátula e então ao levou-o até a balança, verificou-se a massa de 21 mg. Feito isso, despejou-se a água destilada em uma proveta até o volume de 10 mL. O líquido foi transferido para o béquer que continha o corante. Realizado essa atividade, encaixou-se a extremidade da pera de sucção com a pipeta volumétrica de 1 mL, aferiu-se o volume de 1 mL de ácido clorídrico e depois o ácido foi