Direito como parte da Etica

O Direito como parte da ética
1- Pode-se dizer que é algo rígido, inflexível, sem um olhar abrangente dos fatos. O autor Fábio Konder passa a formulá-la proporcionando uma visão panorâmica, ou seja, uma visão inteira, que correlaciona os fatos e não o tratando de forma isolada.
2- Que o Direito também precisa ser questionado, que não é uma ciência com dados exatos, pois afirma Fábio Konder (2004), que o Direito não é uma simples preparação ao exercício profissional, é uma preparação para a vida. Pois o Direito é uma ciência humana e que precisa se aprofundar no ser humano.
3- Se deter apenas na competência técnica, não levando em conta a parte no que se refere ao Direito humano.
4- Fica sem uma direção correta dos fatos, agindo separadamente sem correlacionar todo o conjunto.
5- É uma análise profunda das fontes do Direito, ou seja, o Direito tem sua fonte exclusivamente no poder, ou ele tem apoio necessariamente na consciência social, na consciência coletiva? Portanto, são questionamento dessa relevância que a Filosofia permite suas contribuições para um mergulho no sentido de preparação do ser enquanto consciência do poder no Direito,
6- Uma profunda consciência no estudo do ser, por meio de questionamentos filosóficos, sendo associado a técnica, que é de grande relevância com instrumento, que por sua vez, culmina para uma preparação do exercício no Direito para a vida.
7- Que não somos máquinas com dados inquestionáveis, que lhe damos com seres humanos com histórico de vida diferente, que é possível correlacionar dados de diversos ramos do Direito para fundamentar critérios e solucionar à luz de valores para a vida. Assim como diz Chaui (2006, pag.12), quem é o prisioneiro que se liberta e saí da caverna? O filósofo. O que é a luz do sol? A luz da verdade. O que é o mundo iluminado pelo sol da verdade? A realidade. Qual o instrumento que liberta o prisioneiro rebelde e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A filosofia. Portanto,