Direito administrativo

Pode-se perceber que desde o início das civilizações alguns fatores como por exemplo o crescimento populacional fez surgir a necessidade de controle e administração sobre os recursos e a própria população, de uma forma regrada, sistemática e padronizada.
Estudiosos datam de milhares de anos o exercício da administração, mais precisamente 5.000 anos antes de Cristo, e que, com o surgimento de novos povos as técnicas empregadas pelos antecessores eram aperfeiçoadas de acordo com a necessidade da época, mas sempre visando a resolução dos problemas práticos de suas comunidades.
Diversos governos de povos como: Sumérios, Egípcios e Chineses, contribuíram sobremaneira para a evolução da ciência da administração, entretanto, não somente o esteriótipo governamental político agiu nesse cenário. A própria Igreja Católica Romana e as organizações militares serviram de modelo para a administração da época. Como consequência essa ciência atravessou os séculos e surgiram na Europa a partir do século XV vertentes de estudiosos e profissionais de administração pública.
Mais tarde, já no século XX surgiram ícones como Taylor que tinha uma visão que começava de baixo para cima, das partes para o todo e mais tarde em seu segundo período em suas conclusões gerais sobre a administração ao mesmo tempo na Europa Faiol ao contrario de Taylor teve uma visão do ponto de vista mais anatômico buscando a organização em todos os seus níveis. Todos eles buscavam na administração eliminar o desperdício e as perdas sofridas diante de uma crescente demanda da concorrência.
A palavra administração pode ser entendida como um conjunto de tarefas para efetuar ações como planejar, organizar, definir, executar e controlar conjuntos de regras e padrões para a melhoria contínua de um processo, e como consta acima duas entidades se destacaram no emprego da administração: A igreja católica romana e as organizações militares. A primeira teve grande influência por apresentar um carácter mais formal