Dinanmica
A teoria das placas tectônicas explica como e por que ocorrem alguns fenômenos naturais do interior da Terra para a superfície terrestre como os abalos sísmicos e o vulcanismo. Esses fenômenos dependem do movimento das placas. A litosfera é dividida em 12 placas tectônicas principais e uma série de pequenas placas. Essas placas realizam dois movimentos a Orogênese e Epirogênese. A orogênese envolve três situações, a convergente, a divergente e o transcorrente. A Epirogênese pode ser positiva ou pode ser negativa
O deslocamento de placas do tipo convergente é aquele que promove o choque entre elas, ou seja, as placas se movem no mesmo sentido. Quando isto ocorre as conseqüências podem ser: fortes tremores de terra e intensa atividade vulcânica que podem originar ilhas ou cadeias de montanhas.
Já o movimento do tipo divergente é aquele em que as placas se movem em sentidos contrários, formando uma zona de dispersão, ou seja, uma zona de separação.
É no movimento transcorrente que encontramos a zona de contato entre as placas. Podendo ocorrer terremotos que alteram a superfície terrestre e originando falhas e fraturas na crosta terrestre, ou seja, com áreas elevadas e rebaixadas no terreno.
Epirogênise é o termo usado para a movimentação vertical de extensas porções continentais, seja de soerguimento ou elevação (epirogênese positiva) seja de rebaixamento (epirogênese negativa). Este deslocamento pode ser originado tanto pelos movimentos tectônicos como pelas variações do nível do mar.
Essa teoria do movimento das placas tectônicas foi pensada pela primeira vez no século XVI, por Francis Bacon.
Terremotos
Terremotos, também chamados de abalos sísmicos, são tremores passageiros que ocorrem na superfície terrestre. Esse fenômeno natural pode ser desencadeado principalmente, pelo encontro de diferentes placas tectônicas.
Conforme a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é formada por vários blocos, denominada placas tectônicas.