Dimensionamento Básico de um Unidade de Triagem e Compostagem
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
TRABALHO PRÁTICO 2
Dimensionamento básico de uma Unidade de Triagem e
Compostagem
Iara Silva Jaques - 65995
Jéssica Bandeira de Melo Carvalho Passos - 67408
Vinícius Guedes Silva - 67426
Viçosa – MG
2013
I-
INTRODUÇÃO
A responsabilidade pela proteção do meio ambiente, pelo combate à poluição e pela oferta de saneamento básico a todos os cidadãos brasileiros está prevista na
Constituição Federal, que deixa ainda, a cargo dos municípios, legislar sobre assuntos de interesse local e de organização dos serviços públicos. Por isto, e por tradição, a gestão da limpeza urbana e dos resíduos sólidos gerados em seu território, inclusive os provenientes dos estabelecimentos de serviços de saúde, é de responsabilidade dos municípios (SANEAMENTO, 2002).
Os resíduos sólidos urbanos (RSU) aumentam juntamente com o aumento populacional das zonas urbanas, sendo que, segundo o IBGE, municípios com até
200.000 habitantes produzem cerca de 0,45 a 0,70 Kg de resíduos sólidos por dia.
Esse excesso de lixo urbano gerado, bem como sua disposição sem nenhum controle, ou seja, o lançamento destes a céu aberto, formando os lixões, possibilita uma série de transtornos como a contaminação do solo, do ar, das águas superficiais e subterrâneas, bem como propicia a criação de focos de proliferação de vetores transmissores de uma série de doenças e de microrganismos patogênicos, causando riscos à saúde pública. Assim, um dos maiores desafios sanitários e ambientais que o
Brasil enfrenta é dar uma destinação adequada a estes resíduos.
Porém, vale ressaltar que a disposição final ambientalmente adequada deve ser a ultima alternativa a ser empregada. Outras etapas, como a não geração, a reciclagem, o reúso, o reaproveitamento energético e o tratamento, devem ser adotadas antes da alternativa da destinação final dos rejeitos. Dessa forma, o presente